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Olympus - Mais nitidez a curta distância

29/11/2015

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A Olympus acaba de introduzir, com a atualização de firmware 4.0 para a sua OM-D E-M1, uma função única que irá tornar mais fácil a vida de todos quantos gostam de fotografia a curta distância, de aproximação ou, mesmo, macrofotografia.
Conhecidas, que são, as dificuldades crescentes para controlar a profundidade de campo, quando se fotografam objetos muito próximos da câmara, eis que a Olympus nos dá uma ajuda adicional com a introdução da função 'Focus Stacking'.
Em que consiste? O princípio de funcionamento é relativamente simples: a câmara começa por registar, sequencialmente e com a ajuda da nova obturação silenciosa (outra novidade, na topo de gama da Olympus), oito imagens focadas para diferentes pontos do objeto. Depois, e de forma totalmente automática, procede a uma espécie de "empilhamento" dessas imagens, utilizando apenas as partes nítidas de cada uma, para produzir um resultado final... nítido.
Obtém-se, assim, um grande aumento da profundidade de campo, na imagem final, sem necessidade de fechar a abertura do diafragma ao seu valor mínimo, evitando-se, deste modo, as perdas de resolução devidas à difração ou os tempos de exposição demasiado longos.

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Naturalmente, os melhores resultados são obtidos com a câmara completamente estática - o tripé é  um dos melhores amigos do fotógrafo, recordemo-lo -, e com assuntos igualmente estáticos.
Uma das desvantagens deste processo, é a de que o resultado final apenas fica disponível em formato JPEG. Outra, é a drástica diminuição da velocidade máxima de sincronismo com flash; pelo menos, com a iluminação de estúdio que utilizámos, cifrou-se em, apenas, 1/15 s.
Para ilustrar o que dissemos atrás, apresentamos um conjunto de fotografias, realizadas com o novo firmware da câmara.
Para ajudar a enquadrar os resultados, deixamos-lhe aqui alguns dados técnicos, relativos ao modo como foram obtidos. No fim, apresentamos uma comparação, lado a lado, entre o resultado obtido quando se utiliza a solução "clássica" de fechar completamente o diafragma, e aquele que resulta da utilização do novo modo 'Focus Stacking', com uma abertura moderada, tirando partido do rendimento ótico da objetiva.
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Objetiva: Olympus M.Zuiko 12-40 mm f:2.8 Pro
Iluminação: Flash Broncolor Minipuls C40
Sincronismo: Phottix Ares
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ISO 200, 1/15 s, f:5.6. Profundidade de campo insuficiente para reproduzir, com nitidez, todas as plantas.
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ISO 200, 4 s, f:22 (Dois disparos de flash). A solução clássica: fechar o diafragma o mais possível.
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ISO 200, 1/15 s, f:5.6 Resultado final, obtido automaticamente com a função 'Focus Stacking', após a captação de 8 imagens (um disparo de flash por cada imagem).
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A solução "clássica", a f22 - Detalhe.
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A solução 'Focus Stacking', a f:5.6 - Detalhe.
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The Apollo Project - Imagens da História

3/10/2015

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A História faz-se de imagens. Mesmo aquelas que, a mais de 300 mil quilómetros do nosso planeta, foram captadas para constituírem documentos de estudo e memória futura. Essas imagens acabam, justamente, de ser reunidas num arquivo digital do Flickr. Ali, o visitante ​pode fazer uma incursão ao "interior" dos rolos fotográficos usados para fotografar a exploração lunar, com câmaras Hasselblad especialmente adaptadas, e cujas imagens aparecem, agora, digitalizadas e disponíveis ao público, em geral.
O projeto Apollo, levado a cabo nos anos 60 e 70 do século passado, teve o seu ponto culminante com a alunagem da Apollo 11, em julho de 1969.
Era uma época em que a fotografia digital, tal como a conhecemos desde os finais do século passado, mais não era do que uma simples miragem.
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O filme fotográfico era rei e senhor, e a qualidade de imagem media-se na exata proporção das dimensões do formato da câmara e dos preços das objetivas.
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Al-Thani Award - Um concurso das arábias

22/9/2015

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Já está a contar o prazo para concorrer ao Saud Al-Thani Award for Photography, um concurso de fotografia promovido pela Qatar Photographic Society que conta anualmente com várias centenas de participantes, de todo o mundo.
Este ano, e para além do habitual tema livre, a organização lança o tema “Places to be – Places I have been” (Lugares para estar – Lugares onde estive), desafiando os participantes a mostrar as suas mais belas paisagens, naturais ou citadinas.

Cada fotógrafo pode concorrer com um máximo de 4 imagens por secção (preto e branco, cores ou digital/diapositivo) por tema, captadas por via digital ou com filme fotográfico.
Para participar, não se esqueça de fazer uma leitura atenta do regulamento. Até porque determinados conteúdos, por razões culturais ligadas ao promotor do concurso, estão excluídos, como é o caso da nudez.

Para o inspirar, deixamos-lhe aqui um conjunto de imagens da edição de 2014, do Saud Al-Thani Award for Photography.
O valor da inscrição no concurso inclui o livro oficial do evento com as imagens vencedoras, e permite ao participante candidatar-se ao grande prémio de 30 mil dólares mais uma câmara Leica M6 (edição limitada), de entre um total de 80 mil dólares em prémios.
As obras podem ser submetidas online através da página oficial do concurso (www.photocontest.at)
ou enviadas sob a forma impressa ou em CD/DVD, acompanhadas do formulário de inscrição, para a seguinte morada do Organizador, na Áustria:

SAUD AL-THANI AWARD FOR PHOTOGRAPHY 2015
Chris. Hinterobermaier
Postfach 364, A
4010 Linz
Áustria

E, muito importante, as imagens têm que dar entrada até ao próximo dia 16 de novembro.
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Canon - Regresso ao futuro

7/9/2015

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ImagemCâmara experimental
“Regresso” porque a marca retoma o formato APS-H que tinha sido abandonado com a EOS 1D Mark IV. E “ao futuro” porque se adivinha uma nova fase da corrida ao pixel, num tempo que não deverá tardar muito. É que, nestas coisas do aparelho fotográfico e nas estéreis discussões sobre qual a melhor marca/câmara, as marcas precisam de se lançar de vez em quando numas correrias loucas, para manterem a dianteira nas vendas e saírem a ganhar.
Mas, vejamos o que nos foi apresentado, hoje, pela Canon: um novo sensor de imagem de formato APS-H (já vimos) e com um novo máximo mundial no número de píxeis, em captadores com tamanho inferior ao 35 mm. Ao todo, são 250 milhões de píxeis distribuídos por um exíguo espaço de 29.2 x 20.2 mm. Estão criadas as condições para podermos ler as letras da matrícula de um avião que passe a 18 Km do ponto onde fotografarmos. Pelo menos, estes são os dados que a Canon nos fornece, acerca de uma imagem de teste que fez com uma câmara experimental - que nos mostra equipada com uma objetiva EF 35 mm f:1.4 USM. 


ImagemO novo sensor APS-H, de 250 MP
Mas não deverá ter sido essa a ótica utilizada, porquanto a marca afirma que a imagem em causa foi feita com auxílio de zoom (ótico + digital). Uma ampliação de, aproximadamente, 40.000 vezes foi o que terá permitido fazer a leitura da matrícula do avião.
A possibilidade de gravar vídeo com resolução cerca de 30 vezes superior ao atual 4K (3840 x 2160 píxeis) faz-nos pensar se não estaremos a aproximar-nos do dia em que todas as câmaras serão de vídeo e, querendo fotografias, iremos extraí-las dos fotogramas individuais.
Para já, e enquanto tal não se verifica, os entusiastas da fotografia vão ter, ainda assim, que esperar um bocado pelo aparecimento deste sensor em câmaras fotográficas, dado que a Canon está a considerar aplicar esta nova tecnologia apenas a vigilância especializada e prevenção de criminalidade, instrumentos de medida de ultra alta resolução e outros equipamentos industriais, e a uma - lacónica - “expressão visual”.
Esperemos para ver!

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Tamron - Distância focal fixa é que é

3/9/2015

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ImagemSP 45 mm f:1.8 Di VC USD
A pouco e pouco, os vários fabricantes independentes vão fazendo incursões em segmentos mais especializados, como é o caso das objetivas de distância focal fixa. Os verdadeiros entusiastas agradecem, mesmo que percam alguma flexibilidade de utilização. Os desempenhos destas objetivas valem (mesmo) a pena, face às propostas de baixo custo que costumam vir “agarradas” aos corpos das câmaras, no momento da compra.
Hoje, mesmo, a Tamron apresentou duas novas propostas neste capítulo: a SP 35 mm f:1.8 e a SP 45 mm f:1.8, ambas acompanhadas das siglas Di VC USD, o que nos indica que são compatíveis com câmaras de formato 35 mm (Di) e estão equipadas com estabilizador de imagem (VC) e motor de focagem ultrassónica (USD).
A “coisa” promete, já que as objetivas possuem um

ImagemSP 35 mm f:1.8 Di VC USD
elevado número de lentes (10) e grupos (9, no caso da de focal mais baixa, e 8, na de 45 mm) e o revestimento BBAR, cuja fama já vem de longe. Como se isto não bastasse, as distâncias mínimas de focagem são de 20 e 29 cm, respetivamente. Quase podemos fazer macrofotografia com elas, pois – pelo menos, o fabricante assim o anuncia – conseguem escalas de reprodução de 1:2.5 e 1:3.4, respetivamente.
Infelizmente, e como ainda parece ser norma, as escalas de profundidade de campo “ficaram no tinteiro”. Bom!... Podemos dar o benefício da dúvida ao fabricante, uma vez que, destinando-se também às câmaras equipadas com sensores APS-C, em boa verdade não seria prático, nem estético, equipar as objetivas com uma escala para cada formato de sensor. Seja... Por agora, passa!

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EISA - Os prémios da Fotografia

15/8/2015

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Escolher a câmara que melhor responde às nossas necessidades nem sempre é tarefa fácil. Se, ainda por cima, estivermos a falar de sistemas constituídos por corpo e objetiva intermutável, as dificuldades multiplicam-se exponencialmente.
Preço, qualidade de imagem, velocidade de focagem e uma significativa parafernália de funções de captação e processamento, são apenas alguns dos aspetos que o entusiasta da Fotografia
necessita ter em conta, na hora de escolher o produto a adquirir.
Para se aconselhar, socorre-se frequentemente da opinião de outros utilizadores e/ou de testes e apreciações, publicados na imprensa especializada, com maior ou menor profundidade de análise.
É nessa perspetiva de ajuda à decisão dos utilizadores que algumas entidades atribuem prémios aos produtos que consideram ser os melhores na sua classe.
Entre essas entidades, conta-se a EISA-European Imaging and Sound Association, que divulgou hoje os prestigiados EISA Awards.
Veja, aqui, o que os especialistas das dezasseis revistas que constituem atualmente o Painel de Fotografia, da EISA, votaram como os melhores produtos para 2015-2016.
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    José L. Diniz

    Formador e divulgador de Fotografia, fotógrafo.

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